Barreiras
No embaraçar de um octilhão
Versos dementes vem e vão
Num costume voraz
De colher a palavra algoz
Poeticamente ver a vida
Uma espécie de inspiração pariental
Na poesia fazendo pasmar
O social , o estreito e o largo carnal
Como que um patinhar nasal
Em focas que espalmam alegria
Patola bitolada em pedras
Pedras no caminho da poesia
Mas nas barreiras em pecíolo
Peco frente a inspiração adversa
Na diversidade do exitir
Esse parental elixir
Na escuridão dos obstáculos
Pedras, colocadas entre pares
Perco o pejo sem pudor
No abraçar a literatura
Com ou sem meus óculos
Num toque de um pelintra
Os versos vem ao ver um papel em branco
Tinturo poemas feito tatuagens
Ou tatus a cavar seus abrigos
O poeta ao poetar
É um pirata de ilusões
Abocanhador de emoções
E vive e sofre e morre
Sem conhecer o pódio a chegar
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