Caneta pilot hesferográfica azul
E ultimamente tenho me sentido estranho
Me sinto poeta
Depois de tanto tempo longe
Voltei a mim mesmo
Voltei a poesia
Não sou velho nem novo
Sou poeta
Um lúcido
Lúdico louco
Sou poeta
E sei de tudo e de nada um pouco
A poesia não tem idade
E se tiver
Que se dane
É no formol da poesia
Que me conservo
Sempre jovem
Nas minhas loucas paixões
Na poesia me faço e desfaço
Em uns segundos
Como um desenho
Em turvo traço
Nos meus versos compassos
Em leves goles
Meus versos
Tomo um pórri de emoções
Tudo junto e misturado
Sou eu assim
Esse poeta Eduardo
Apaixonado
Mas não sou mentir
Hoje
O que me instigou a escrever
Foi a caneta nova
Uma antiga paixão
Que desde criança eu quis
Olhando para a professora no quadro negro escrendo
A matéria com giz
E eu copiando no brochurão
Com um sonho tão pequeno e barato
Uma simples caneta esferográfica pilot azul
E ultimamente tenho me sentido estranho
Me sinto poeta
Depois de tanto tempo longe
Voltei a mim mesmo
Voltei a poesia
Não sou velho nem novo
Sou poeta
Um lúcido
Lúdico louco
Sou poeta
E sei de tudo e de nada um pouco
A poesia não tem idade
E se tiver
Que se dane
É no formol da poesia
Que me conservo
Sempre jovem
Nas minhas loucas paixões
Na poesia me faço e desfaço
Em uns segundos
Como um desenho
Em turvo traço
Nos meus versos compassos
Em leves goles
Meus versos
Tomo um pórri de emoções
Tudo junto e misturado
Sou eu assim
Esse poeta Eduardo
Apaixonado
Mas não sou mentir
Hoje
O que me instigou a escrever
Foi a caneta nova
Uma antiga paixão
Que desde criança eu quis
Olhando para a professora no quadro negro escrendo
A matéria com giz
E eu copiando no brochurão
Com um sonho tão pequeno e barato
Uma simples caneta esferográfica pilot azul
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