VERSOS RECADOS
Não sei se passo o recado,
ou o recado quem me passa,
do furor de Amor,
quem sem cessar me transpassa,
onde não corrói a traça.
É beber do vinho a taça,
sofrer sem saber qual desgraça,
numa vida,
poesia meditante que me arregaça.
Sem saber por onde por fim,
do começo de todo sim,
beneficio vão pra mim,
e aos risos,
sarcásticos estouram estopins,
que destroem uma vida,
feito em madeira cupins,
de um viver em poesia,
a casa dia colhida.
Sigo em meu pranto de versos,
escapulindo de solavancos,
esquiando na solidão desértico,
sem poucos,
calabouços perenes.
Não sei se passo o recado,
ou o recado quem me passa,
do furor de Amor,
quem sem cessar me transpassa,
onde não corrói a traça.
É beber do vinho a taça,
sofrer sem saber qual desgraça,
numa vida,
poesia meditante que me arregaça.
Sem saber por onde por fim,
do começo de todo sim,
beneficio vão pra mim,
e aos risos,
sarcásticos estouram estopins,
que destroem uma vida,
feito em madeira cupins,
de um viver em poesia,
a casa dia colhida.
Sigo em meu pranto de versos,
escapulindo de solavancos,
esquiando na solidão desértico,
sem poucos,
calabouços perenes.
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