Conveniência
Não fui capaz
De amar alguém que nunca quis amar
De me constranger em não querer bem
Quem nunca amei nunca amarei também
Em a verdade não dizer
Aquela que nunca amei,
É muito ruim namorar
Alguém que não quer e nunca ira querer
No exagero que é a paixão
Não consigo outro sabor
Que não seja o ser
Amor apenas não basta
Tem que ter o sutil e leve toque
De fantasia total – paixão
Na emoção desmedida
De não conseguir
Namorar uma moça metida
Tentar e não amar
Na paixão não e preciso
Aprender nada,
Esquecesse tudo
Só é preciso aceitar
Quando a paixão invade
Nada de ruim vê-se
Na aparência e no conteúdo
Da pessoa que é objeto da paixão
O amor sem paixão
Não me interessa em relacionamento amoroso
Que me desculpe o amor e a convivência
Mas amor de paixão não se constrói
Se constrói é amor de amizade
Jamais uma paixão de verdade
Com o dia a dia se nasce
E o amor sem paixão
Não passa de uma simples e monótona
Triste convivência
Sem emoção
Um amor de conveniência
Não fui capaz
De amar alguém que nunca quis amar
De me constranger em não querer bem
Quem nunca amei nunca amarei também
Em a verdade não dizer
Aquela que nunca amei,
É muito ruim namorar
Alguém que não quer e nunca ira querer
No exagero que é a paixão
Não consigo outro sabor
Que não seja o ser
Amor apenas não basta
Tem que ter o sutil e leve toque
De fantasia total – paixão
Na emoção desmedida
De não conseguir
Namorar uma moça metida
Tentar e não amar
Na paixão não e preciso
Aprender nada,
Esquecesse tudo
Só é preciso aceitar
Quando a paixão invade
Nada de ruim vê-se
Na aparência e no conteúdo
Da pessoa que é objeto da paixão
O amor sem paixão
Não me interessa em relacionamento amoroso
Que me desculpe o amor e a convivência
Mas amor de paixão não se constrói
Se constrói é amor de amizade
Jamais uma paixão de verdade
Com o dia a dia se nasce
E o amor sem paixão
Não passa de uma simples e monótona
Triste convivência
Sem emoção
Um amor de conveniência
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