Poesia nada a ver
Se eu não escrever agora
Estas palavras
A inspiração vai se embora
Pois ela não demora
Essa poesia se consumirá
E a noite pra mim
Não existirá
Clara nuvem do acaso
Me irradia
Explandece e me emplora :
_Eduardo escreve uma poesia agora
Toda poesia que tenho
São inspirações
E ao transferir para o papel
A vida dura mostra –me que é um féu
E a moça enfim tira seu véu
A poesia que me ignora
Admiradora que em segredo
Me namora
E eu aqui balbuciando
Palavras bregas ,coisas adjacentes
Melancolia cretina
Na noite escura
A claridade da lua me azucrina
No vento a bailar
Feito cavalo em balançar tua crina
Cheiro forte de criulina
Nada a ver , coisas perplexas se miscigenizam
Dor, amor, tédio , mistura explosiva
Mas é assim que a poesia
Nesse ambiente dispare
Essa inspiração gerativa
Se cativa
Se eu não escrever agora
Estas palavras
A inspiração vai se embora
Pois ela não demora
Essa poesia se consumirá
E a noite pra mim
Não existirá
Clara nuvem do acaso
Me irradia
Explandece e me emplora :
_Eduardo escreve uma poesia agora
Toda poesia que tenho
São inspirações
E ao transferir para o papel
A vida dura mostra –me que é um féu
E a moça enfim tira seu véu
A poesia que me ignora
Admiradora que em segredo
Me namora
E eu aqui balbuciando
Palavras bregas ,coisas adjacentes
Melancolia cretina
Na noite escura
A claridade da lua me azucrina
No vento a bailar
Feito cavalo em balançar tua crina
Cheiro forte de criulina
Nada a ver , coisas perplexas se miscigenizam
Dor, amor, tédio , mistura explosiva
Mas é assim que a poesia
Nesse ambiente dispare
Essa inspiração gerativa
Se cativa
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