Reclamações
No acordar dos dias
Sofreres vem do mundo ,
Canto um canto cansado
Corro, escapo detantas herezias
Vivo – defunto
A lidar com as faltas
No decorrer das horas altas
Noites a fio pensando no frio de atlas
E de dias pelos outros vividos
Azucrinado
Sem nexo
Muitas vezes vem o sonho em fezes
Movimentos peristálticos
Involuntária vontade de poetar
E saber que nada pode
A vencer a descrença
E mudar esse destino complexo
Completamente perplexo
Um triste viver sem vitorias
Num incessante tentar
Herndando uma vida a perder
Num marasmo viverpermanente se glorias
Descortinando o semblante da historia
Sem nada sem tudo de tudo um pouco
Uma alma desgarrada
Não por opção de ser
Pelo fato de sofrer
Condenada alma em podridão
Nada adianta tanta reclamação
Ninguém te ouve mesmo
E mesmo que sim , finge que não.
No acordar dos dias
Sofreres vem do mundo ,
Canto um canto cansado
Corro, escapo detantas herezias
Vivo – defunto
A lidar com as faltas
No decorrer das horas altas
Noites a fio pensando no frio de atlas
E de dias pelos outros vividos
Azucrinado
Sem nexo
Muitas vezes vem o sonho em fezes
Movimentos peristálticos
Involuntária vontade de poetar
E saber que nada pode
A vencer a descrença
E mudar esse destino complexo
Completamente perplexo
Um triste viver sem vitorias
Num incessante tentar
Herndando uma vida a perder
Num marasmo viverpermanente se glorias
Descortinando o semblante da historia
Sem nada sem tudo de tudo um pouco
Uma alma desgarrada
Não por opção de ser
Pelo fato de sofrer
Condenada alma em podridão
Nada adianta tanta reclamação
Ninguém te ouve mesmo
E mesmo que sim , finge que não.
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