Noite escura
Lâmpada que arde meus olhos
Vai arder La no escuro feroz La fora
Iluminar sim é o que tem que ser
Eliminando os mal presságios
Fritando olhares gulosos algozes
No emaranhado de sonhos
A note escura
No silencio a dor do brilho na vista cura
No orgasmo de um vivo furo
A imagem dela retrata
Toda dor e prazer sentida
Em um forte cheiro de fritura
Melancolicamente efêmero
A fera solta dentro do ser
Faz noite escura
Até mesmo a noite de lua cheia
E nem o sol
Com toda sua fulgura
Astro-rei de soltura
Consegue dispersar essa noite escura
Esplandecida no manchado lençol
Enquanto isso ela se diverte
Com o amor que a poesia se arremete
Na frente e atrás do ser caliênte
E o coração apenas sente
O espinho em verso cravado
Feito garra de uma gata
Borralheira de cara borrada
E no pescoço a falta de ar gerada
Por um nó na garganta
Aplicada por ela uma gravata
Paixão ingrata
Lâmpada que arde meus olhos
Vai arder La no escuro feroz La fora
Iluminar sim é o que tem que ser
Eliminando os mal presságios
Fritando olhares gulosos algozes
No emaranhado de sonhos
A note escura
No silencio a dor do brilho na vista cura
No orgasmo de um vivo furo
A imagem dela retrata
Toda dor e prazer sentida
Em um forte cheiro de fritura
Melancolicamente efêmero
A fera solta dentro do ser
Faz noite escura
Até mesmo a noite de lua cheia
E nem o sol
Com toda sua fulgura
Astro-rei de soltura
Consegue dispersar essa noite escura
Esplandecida no manchado lençol
Enquanto isso ela se diverte
Com o amor que a poesia se arremete
Na frente e atrás do ser caliênte
E o coração apenas sente
O espinho em verso cravado
Feito garra de uma gata
Borralheira de cara borrada
E no pescoço a falta de ar gerada
Por um nó na garganta
Aplicada por ela uma gravata
Paixão ingrata
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