PRAZER/DOR
No vão obliquo
Que faz-se púrpura a melodia
Uma pouca atenção
Eu te suplico
Na fonte,fronte media ,
Mediante o meio-dia
Suporte árduo da poesia
Se fez em face a fantazia
Doce-mel melancolia
Esprimidad sofre a dor
Refugiada em converter
Toda aflição no fim
A gera mesmo
O mesmo prazer
Que de ter um pouco nesse ser
A flor do néctar sorver
Quero te ter
Com um dia bem te vi
Outrora a que chora por outro
Por mim sorrir
E nesse desnexo da poesia
Se retrata a vida
Em evidencias claras dinastias
Chora ,sorri, pra mim
Assim na eterna dança
Feito um jardim
Que volta a florir
O poeta a se reprimir
Não há prazer sem antes ter vindo a dor
Abrir caminho no explendor
Espairecer...
O prazer de ti quero ser
Com o prazer de versos esses tu ler.
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