THE END
Tenho medo da esperança
Desde criança
Pois junto dela caminha a desconfiança
Que nos obriga a sonhar mais do que podemos
Transformando os em mais uma triste e dolorosa lembrança
Realidade que destrói a plena razão de um viver
Trasendo saudades que so nos faz sofrer
Flor do jardim encantado que foi esquecida
Tornou-se em mim lembranças das amarguras
E ao destino destinou a solidão
De estar com quem não se ama
E aceitar a vida como ela não deveria ser
Uma trilha sem caminhos tortuosos
Com passos em vão
A comer migalhas de pão
Por isso e com isso levado em conta
Assim que o sol se esconder na escuridão
Vou a busca de algo a muito perdido
Talves me perca em outra inexatidão
Mas estarei sendo mais justo comigo
Não me importarei de deixar de existir
Meu legado serão meus versos poesias
Que teus filhos estudarão
Em colégios vestibulares dissertarão
E meus versos aprender terão
Com exatidão
E quando partir
Farei parte do além
E todo amor que cultivei e vivi
Não mais pertencerá a ninguém
Tenho medo da esperança
Desde criança
Pois junto dela caminha a desconfiança
Que nos obriga a sonhar mais do que podemos
Transformando os em mais uma triste e dolorosa lembrança
Realidade que destrói a plena razão de um viver
Trasendo saudades que so nos faz sofrer
Flor do jardim encantado que foi esquecida
Tornou-se em mim lembranças das amarguras
E ao destino destinou a solidão
De estar com quem não se ama
E aceitar a vida como ela não deveria ser
Uma trilha sem caminhos tortuosos
Com passos em vão
A comer migalhas de pão
Por isso e com isso levado em conta
Assim que o sol se esconder na escuridão
Vou a busca de algo a muito perdido
Talves me perca em outra inexatidão
Mas estarei sendo mais justo comigo
Não me importarei de deixar de existir
Meu legado serão meus versos poesias
Que teus filhos estudarão
Em colégios vestibulares dissertarão
E meus versos aprender terão
Com exatidão
E quando partir
Farei parte do além
E todo amor que cultivei e vivi
Não mais pertencerá a ninguém
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