
A poesia e eu
Quase que soterrado
Entre livros e cadernos
Vive um ser
Vive um moço,
Um homem-menino
Um eu um colosso
No seu paraíso encantado
Eduardo
Desde pequeno o poeta
Assim é chamado
De Rhay-kays a sonetos
Versos rimados e metódicos
Na adversidade de ser
De ter sempre muita
Muita inspiração
Deixando falar alto ao coração
E é deslizando pelas folhas
De cadernos
Bruchurão ou aspiral
Folhas brancas ou amareladas
Que minhas noites se passam caladas
Numa fantazia
Poesia real
A poesia e eu
Quase que soterrado
Entre livros e cadernos
Vive um ser
Vive um moço,
Um homem-menino
Um eu um colosso
No seu paraíso encantado
Eduardo
Desde pequeno o poeta
Assim é chamado
De Rhay-kays a sonetos
Versos rimados e metódicos
Na adversidade de ser
De ter sempre muita
Muita inspiração
Deixando falar alto ao coração
E é deslizando pelas folhas
De cadernos
Bruchurão ou aspiral
Folhas brancas ou amareladas
Que minhas noites se passam caladas
Numa fantazia
Poesia real
A poesia e eu
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