sábado, 7 de novembro de 2009


Oitava maravilha

Coisa esta iniciada pelo poeta grego Filón de Bizâncio
Em 200 anos antes de Cristo, as sete maravilhas, a idéia
De admirar nunca me canso
Ainda mais agora que entre as sete
Está o nosso Cristo

No alto do Cosme Velho
Cidade maravilhosa
Que em fevereiro
Tive-a em meu convívio

Dentre o colizeu na Itália
Chichen Itzá no México
Muralha da China na China
Petra na Jordânia
Taj Mahal na India
Machu Pichu no Peru
E nosso orgulho carioca Brasileiro
Cristo Redentor

Porém existe a oitava maravilha
Que faço questão
De expor aqui neste caderno
Maravilha do mundo moderno

Esta oitava maravilha não tem pátria
Está em todas as noções
Se apresenta de diversas inspirações
São as lindas e poéticas composições

Composições poéticas
Que falam de tudo e de todos
Sentimentos e atitudes
Abstrativos e concretistas
Espertos e tolos

Mas no sentimento democrático
Onde faço questão
De meus atos respaldar
Quero a você convidar
Sua opinião a esse poema participar
E nem precisa rimar
Então deixo um espaço reservado
E sua oitava maravilha aqui escrever:
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