quinta-feira, 5 de novembro de 2009


PRAZER/DOR




No vão obliquo


Que faz-se púrpura a melodia


Uma pouca atenção


Eu te suplico


Na fonte,fronte media ,


Mediante o meio-dia


Suporte árduo da poesia


Se fez em face a fantazia


Doce-mel melancolia




Esprimidad sofre a dor


Refugiada em converter


Toda aflição no fim


A gera mesmo


O mesmo prazer



Que de ter um pouco nesse ser


A flor do néctar sorver


Quero te ter


Com um dia bem te vi


Outrora a que chora por outro


Por mim sorrir




E nesse desnexo da poesia


Se retrata a vida


Em evidencias claras dinastias


Chora ,sorri, pra mim


Assim na eterna dança


Feito um jardim


Que volta a florir


O poeta a se reprimir


Não há prazer sem antes ter vindo a dor


Abrir caminho no explendor


Espairecer...


O prazer de ti quero ser


Com o prazer de versos esses tu ler.

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